Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. oftalmol ; 82: e0040, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1507883

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Age-related macular degeneration (AMD) is the most prevalent cause of irreversible visual loss in the developed world. In late stages, it may lead to extremely low visual acuities, especially when associated with geographic atrophy or choroidal neovascularization. According to recent literature, Charles Bonnet syndrome (CBS) may be a rather common feature of late AMD. Methods: One hundred patients with late-stage age-related macular degeneration were actively asked whether they had symptoms of Charles Bonnet syndrome. Those that answered positively underwent a comprehensive questionnaire about the details of the visual hallucinations. Results: The following factors were significantly associated with Charles Bonnet syndrome: older age (+6.3 years; p=0.003), lower visual acuity in the better eye (Charles Bonnet Syndrome Group: 0.11; Non-Charles Bonnet Syndrome Group: 0.42; p=0.005) and female sex (Charles Bonnet Syndrome Group: 88%; Non-Charles Bonnet Syndrome Group: 43%; p=0.02). The visual hallucinations occurred mainly straight ahead (n=5), once per day (n=4), at no particular time (n=6), lasted some minutes (n=5), and disappeared after blinking (n=3) or looking away (n=3). The majority of patients lived alone (n=7), had not told anyone about the hallucinations (n=6), and associated the episodes with severe distress (n=5). Conclusion: Charles Bonnet syndrome was fairly prevalent in this late-stage age-related macular degeneration population. Our sample shows the importance of directly asking subjects about Charles Bonnet syndrome since they are often reluctant to admit to having visual hallucinations. Reassurance about its benignity is crucial to improve their quality of life.


RESUMO Objetivo: A doença macular ligada à idade (DMI) é a causa mais prevalente de perda visual irreversível nos países desenvolvidos. Em estadios avançados, esta doença pode levar a acuidades visuais extremamente baixas. De acordo com literatura recente, a Síndrome de Charles Bonnet (SCB) pode acontecer de forma relativamente comum na DMI tardia. Métodos: Cem doentes com degeneração macular da idade avançada foram interrogados ativamente sobre terem sintomas da síndrome de Charles Bonnet. Os que responderam de forma positiva foram submetidos a um questionário oral detalhado sobre os pormenores das alucinações visuais. Resultados: Os seguintes fatores foram significativamente associados à síndrome de Charles Bonnet: idade avançada (+6,3 anos; p=0,003), menor melhor acuidade visual corrigida no melhor olho (Grupo com Síndrome de Charles Bonnet: 0,11; Grupo sem Síndrome de Charles Bonnet: 0,42; p=0,005) e sexo feminino (Grupo com Síndrome de Charles Bonnet: 88%; Grupo sem Síndrome de Charles Bonnet: 43%; p=0,02). As alucinações visuais ocorriam principalmente em frente (n=5), uma vez por dia (n=4), em qualquer altura do dia (n=6), duravam alguns minutos (n=5) e desapareciam após pestanejo (n=3) ou desvio do olhar (n=3). A maioria dos doentes vivia sozinha (n=7), não tinha partilhado sua condição com ninguém (n=6) e associava os episódios a uma sensação angustiante (n=5). Conclusão: A síndrome de Charles Bonnet teve prevalência relativamente alta nessa população de degeneração macular da idade. Nossa amostra sublinha a importância de questionar diretamente sobre síndrome de Charles Bonnet, uma vez que os doentes se sentem muitas vezes relutantes em admitir alucinações visuais. A reafirmação da benignidade da situação é crucial para aumentar a qualidade de vida desses indivíduos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Charles Bonnet Syndrome/etiology , Charles Bonnet Syndrome/epidemiology , Hallucinations/etiology , Hallucinations/epidemiology , Macular Degeneration/complications , Portugal/epidemiology , Visual Acuity , Vision, Low , Prevalence , Surveys and Questionnaires
2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(3): 179-184, July-Sept. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-963104

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate attachment patterns in subjects with schizophrenia and their relationships to early traumatic events, psychotic symptoms and comorbidities. Methods Twenty patients diagnosed with schizophrenia according to criteria from the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 5th edition (DSM-5) underwent retrospective symptom assessment and careful assessment of the number and manner of childhood caregiver changes. The Diagnostic Interview for Psychosis and Affective Disorders (DI-PAD) was used to assess symptoms related to schizophrenia (positive and negative symptoms), depression and mania. Anxiety disorder comorbidities were assessed by the Liebowitz Social Anxiety Scale (LSAS), Yale-Brown Obsessions and Compulsions Scale (Y-BOCS) and Panic and Schizophrenia Interview (PaSI). Experience in Close Relationships - Relationship Structures (ECR-RS) and Early Trauma Inventory Self Report-Short Form (ETISR-SF) were used to assess attachment patterns and traumatic history, respectively. Results Moderate and significant correlations between attachment patterns and early trauma showed that greater severity of anxious attachment was predicted by a higher frequency of total early traumas (Spearman ρ = 0.446, p = 0.04), mainly general traumas (ρ = 0.526, p = 0.017; including parental illness and separation, as well as natural disaster and serious accidents). Among the correlations between early trauma and comorbid symptoms, panic attacks occurring before the onset of schizophrenia showed significant and positive correlations with ETISR-SF total scores and the sexual trauma subscale. Conclusion Children with an unstable early emotional life are more vulnerable to the development of psychopathology, such as panic anxiety symptoms. Traumatic events may also predict later schizophrenia.


Resumo Objetivos Avaliar o padrão de apego em portadores de esquizofrenia e discutir a relação que tais padrões apresentam com a sintomatologia psicótica e as comorbidades dos pacientes investigados. Métodos Vinte pacientes diagnosticados com esquizofrenia de acordo com os critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-5) foram submetidos a avaliação de sintomas retrospectivos e avaliação cuidadosa do número e modo de mudança de cuidador da infância. A Entrevista Diagnóstica para Psicoses e Transtornos Afetivos (DI-PAD) foi utilizada para avaliar sintomas relacionados à esquizofrenia (sintomas positivos e negativos), depressão e mania. As comorbidades de transtorno de ansiedade foram avaliadas pela Escala de Ansiedade Social de Liebowitz (LSAS), Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) e Entrevista de Pânico e Esquizofrenia (PaSI). Os instrumentos Questionário das Experiências nas Relações Próximas-Estruturas Relacionais (ECR-RS) e Inventário de Autorrelato de Trauma Precoce - Forma Curta (ETISR-SF) foram utilizados para avaliar padrões de apego e histórico traumático, respectivamente. Resultados Foram identificadas correlações significativas entre a ocorrência de traumas precoces e o apego do tipo ansioso. Também foi verificada a relação entre traumas gerais e sintomas de pânico, constatando-se que as crises de pânico antecipam surtos quando predominam sintomas ansiosos, somáticos, alucinações e ideias delirantes. Foi observado que a ocorrência de traumas precoces contribui para o pânico, elevando o risco de episódios psicóticos. Conclusão . Os resultados indicam que as adversidades ambientais na infância estão associadas com o risco de desenvolvimento de esquizofrenia e de outras psicoses mais tarde na vida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Schizophrenia/complications , Schizophrenia/epidemiology , Schizophrenic Psychology , Adult Survivors of Child Adverse Events/psychology , Object Attachment , Psychiatric Status Rating Scales , Bipolar Disorder/complications , Bipolar Disorder/epidemiology , Comorbidity , Risk Factors , Panic Disorder/complications , Panic Disorder/epidemiology , Depression/complications , Depression/epidemiology , Hallucinations/complications , Hallucinations/epidemiology
3.
PAFMJ-Pakistan Armed Forces Medical Journal. 2011; 61 (1): 78-81
in English | IMEMR | ID: emr-110099

ABSTRACT

To examine the variations in the frequency and contents of delusions and hallucinations in schizophrenia and correlates the significant findings with other studies across culture. Case series study. Psychiatry Department CMH Kharian for four year duration. Eighty consecutive patients of schizophrenia [62 men and 18 women] were registered and evaluated for frequency of different delusions and hallucinations. The patients belonged to central Punjab [Pakistan]. DSM-IV diagnostic criteria were used for diagnosis. Most patients i.e. 72.25% belonged to lower social class. Auditory hallucinations were the commonest [81.25%] followed by tactile hallucinations [14.75%] and visual hallucinations [7.5%]. Delusions of persecution were found in very high percentage [91.25%] delusions of reference in 42.5% and delusions of control in 31.25%. The patients believed that they were influenced by magic, demons and pirs. First rank symptoms of schizophrenia were present in 76.25% of patients; made affect, made impulse and made volition were present in [40.8%] and somatic passivity were present in [18%] of cases. Sociocultural background of the patients is likely to contribute in shaping the phenomenology of delusions and hallucinations and it is recommended that more elaborate/different diagnostic criteria may be designed for diagnosis of schizophrenia in developing countries


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hallucinations/epidemiology , Schizophrenia/diagnosis , Culture , Social Class
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL